Confira entrevista exclusiva com o presidente da empresa
Modelo Embraer com a marca da Brava Linhas Aéreas |
A Brava Linhas Aéreas,
que assumiu as operações da NHT, pretende ocupar as rotas que a
Azul deixou de operar em Minas Gerais. Varginha, no Sul do Estado,
poderá receber voos diários da companhia para o Santos Dumont, no
Rio de Janeiro, e a Pampulha, em Belo Horizonte, ainda neste ano.
As operações da Brava
estão concentradas no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. A
companhia tem slot (autorização de pouso e decolagem) de segunda à
sexta-feira de Curitiba para Congonhas, e também no sentido inverso.
Somente as companhias TAM, Gol e Avianca possuem autorização de
pousos e descolagens no aeroporto central paulista.
Novos aviões
A Brava opera com seis
aviões LET-410, com 19 assentos. Ainda neste semestre a empresa
receberá três modelos EM-120, com 30 assentos. O primeiro que será
usado está em Goiânia e pertenceu à extinta Air Minas, que tinha
sede em Belo Horizonte. O primeiro modelo deverá ser usado pela
empresa no mês de junho e o outro deverá ser incorporado em julho.
Com promessa de um
serviço de bordo no padrão da TAP e American Airlines, Jorge
Barouki disse que vai servir aos passageiros a cerveja Dado Bier,
além de um café da manhã especial e lanches superiores em relação
aos das companhias brasileiras.
que assumiu as operações da NHT, pretende ocupar as rotas que a
Azul deixou de operar em Minas Gerais. Varginha, no Sul do Estado,
poderá receber voos diários da companhia para o Santos Dumont, no
Rio de Janeiro, e a Pampulha, em Belo Horizonte, ainda neste ano.
O presidente da Brava
Linhas Aéreas, o empresário catarinense Jorge Barouki, também
demonstrou interesse em montar uma base no Aeroporto Regional da Zona
da Mata, localizado entre Rio Novo e Goianá. A partir de 4 de junho
a Azul não terá mais voos para Campinas partindo do aeroporto, o
segundo maior do Estado.
Linhas Aéreas, o empresário catarinense Jorge Barouki, também
demonstrou interesse em montar uma base no Aeroporto Regional da Zona
da Mata, localizado entre Rio Novo e Goianá. A partir de 4 de junho
a Azul não terá mais voos para Campinas partindo do aeroporto, o
segundo maior do Estado.
Varginha perdeu os voos
da Azul para a Pampulha e Guarulhos (SP) em fevereiro deste ano. A
companhia aguarda autorização da Agência Nacional de Aviação
Civil (Anac) para lançar frequências ligando cidade à Campinas
(SP).
da Azul para a Pampulha e Guarulhos (SP) em fevereiro deste ano. A
companhia aguarda autorização da Agência Nacional de Aviação
Civil (Anac) para lançar frequências ligando cidade à Campinas
(SP).
As operações da Brava
estão concentradas no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. A
companhia tem slot (autorização de pouso e decolagem) de segunda à
sexta-feira de Curitiba para Congonhas, e também no sentido inverso.
Somente as companhias TAM, Gol e Avianca possuem autorização de
pousos e descolagens no aeroporto central paulista.
Jorge Barouki informou
com exclusividade ao Tudo Viagem que o voo de Curitiba seguirá
para São Carlos, cidade interior paulista que não é atendida por
nenhuma companhia, e seguirá para Congonhas. A Brava também terá
voos em Guarulhos para Três Lagoas, no Mato Grosso, Votuporanga (SP),Santa Maria (RS), Porto Alegre e Lages (SC). Segundo Jorge
Barouki, a Anac já liberou os voos em Guarulhos, mas a data depende da chegada dos novos aviões.
com exclusividade ao Tudo Viagem que o voo de Curitiba seguirá
para São Carlos, cidade interior paulista que não é atendida por
nenhuma companhia, e seguirá para Congonhas. A Brava também terá
voos em Guarulhos para Três Lagoas, no Mato Grosso, Votuporanga (SP),Santa Maria (RS), Porto Alegre e Lages (SC). Segundo Jorge
Barouki, a Anac já liberou os voos em Guarulhos, mas a data depende da chegada dos novos aviões.
LET-410 com a marca da NHT |
Novos aviões
A Brava opera com seis
aviões LET-410, com 19 assentos. Ainda neste semestre a empresa
receberá três modelos EM-120, com 30 assentos. O primeiro que será
usado está em Goiânia e pertenceu à extinta Air Minas, que tinha
sede em Belo Horizonte. O primeiro modelo deverá ser usado pela
empresa no mês de junho e o outro deverá ser incorporado em julho.
A canadense Bombardier
está negociando com a Brava o uso do CRJ-50, com 50 assentos.
Segundo o empresário, os executivos da fabricante de aeronaves virão
ao Rio Grande do Sul para iniciar as negociações.
está negociando com a Brava o uso do CRJ-50, com 50 assentos.
Segundo o empresário, os executivos da fabricante de aeronaves virão
ao Rio Grande do Sul para iniciar as negociações.
Serviço de bordo
Com promessa de um
serviço de bordo no padrão da TAP e American Airlines, Jorge
Barouki disse que vai servir aos passageiros a cerveja Dado Bier,
além de um café da manhã especial e lanches superiores em relação
aos das companhias brasileiras.
Se entrar no Regional da Zona da Mata como foi divulgado, vai acontecer a mesma coisa que aconteceu com a Azul, vão acabar transferindo para a Serrinha, que tem grande demanda reprimida para Rio , SP e BH. Perda de tempo voar para Goianá que fica no meio do nada, longe demais de qualquer lugar com mais de 20 mil habitantes. Em Goianá seria interessante uma linha direta para Marte que poderia até ter uma escala na Lua. Talvez assim aquilo terá alguma utilidade!
Comentário totalmente infeliz ….. A região da Zona da Mata, possui cerca de 2,3 milhões de habitantes e era responsável por 70% dos passageiros embarcados no Regional. O terminal de Goianá deve ser cinquenta vezes maior que o Serrinha e é o segundo maior do estado. O Serrinha é um lixo, desconfortável, apertado, pista pequena e extremamente perigoso. Talvez se o infeliz do comentário anterior precisasse fazer uma escala de emergência no Serrinha, antes de chegar na lua ou marte, correria o risco de morrer em um acidente como este aeroporto está prestes a proporcionar pois não atende nenhuma condição para aviação comercial.
Se o Serrinha fosse um lixo, a Azul não estaria lá. É na verdade a "galinha dos ovos de ouro" em termos de Juiz de Fora. Não pode ser substituído por Goianá e jamais será. Se for fechado, será necessário construir outro aeroporto próximo ao centro de Juiz de Fora, simplesmente porque na cidade que fica muito próxima das grandes capitais do Sudeste, o aeroporto tem a função de tronco que alimenta conexões para voos de longa distância. Com o crescimento do Galeão, Juiz de Fora poderá ter voos de hora em hora para lá, e fazer conexões até para o mundo todo. Aeroporto em Goianá é invenção absurda, sem sentido algum, jamais conseguirá fazer frente e concorrência aos aeroportos gigantes do Rio, São Paulo e BH que terão conexões rápidas, eficazes e práticas com o Serrinha. Goianá não servirá jamais como aeroporto nem para Juiz de Fora , nem para a Zona da Mata que terá também o aeroporto de Ubá, muito mais bem localizado que Goianá e que poderá começar a operar com voos comerciais a qualquer momento. Se queriam um aeroporto para toda Zona da Mata, deveriam primeiro construir um aeroporto bem perto de Juiz de Fora, 20 km já seria muito, o que dizer então 47 km como Goianá? É mais confortável hoje ir ao Galeão a 160 km do que ir a Goianá pela sua estrada miserável! E porque também preparar aeroporto em Ubá para concorrer com Goianá, uma distância de 75 km?! É muita falta de planejamento, incoerência, incompetência e desperdício de dinheiro público e ainda mais ridículo nisso tudo, é querer culpar a Azul, tudo isso seria cômico se não fosse trágico!!
Outro detalhe dessa comédia, agora estão se reunindo lá em Goianá, inclusive uma "turma" representante da UFJF que definiu, que piada meu Deus, nove anos para o Regional funcionar plenamente. Detalhe, vão traçar as metas para que isso aconteça. Pergunto: será que esta incluído a construção de uma estrada de alta velocidade do centro de JF até lá? Bom , essa estrada, pela topografia da região não deve custar menos de 400 milhões de reais e corre o risco de mesmo assim não funcionar, porque o Serrinha jamais será fechado e o Galeão também vai ficar mais perto com o túnel de cinco km que vão começar a construir em breve na Rio-Juiz de Fora. Engraçado né gente! Será que quando inventaram esse tal aeroporto a turma dos macacos do Itamar não lembrou que o aeroporto ia ficar longe demais no pior lugar da região e que a estrada pra lá iria custar uma fortuna, o preço de pelo menos mais quatro aeroportos igualzinho ao que foi feito? Uai gente, que coisa mais isquisita sô!!!
Estou muito emprisionado com esse possível resgate de um serviço de bordo "praticamente extinto" no mercado atual, sou comissário de bordo recém formado e aprovado pela ANAC, sou do interior paulista e resido em Guarulhos atualmente, sempre tive interesse nessa carreira mas as grandes companhias estão deixando-me cada vez mais desmotivado com o cenário do mercado atual, hoje sou aeroviário em Cumbica, mas adoraria exercer a função de comissário de bordo para uma empresa com os princípios da (BRAVA), aliás já tentei anexar meu currículo digital através do site da mesma, porém devido a algum mecanismo ineficaz o processo não está sendo concluído com sucesso, por acaso alguém aqui possui um e-mail para contato com a empresa?
Se for o caso e poderem enviar-me para o endereço: (edierroger@hotmail.com), agraço muito!