O Aeroporto Internacional 20 de Setembro, no Rio Grande do
Sul, poderá ser construído e administrado com recursos privados. Projetado para
funcionar como alternativa ao Salgado Filho, em Porto Alegre, o novo terminal
será erguido entre os municípios de Portão e Nova Santa Rita, a 35 quilômetros
da capital gaúcha.
Sul, poderá ser construído e administrado com recursos privados. Projetado para
funcionar como alternativa ao Salgado Filho, em Porto Alegre, o novo terminal
será erguido entre os municípios de Portão e Nova Santa Rita, a 35 quilômetros
da capital gaúcha.
A definição da área foi discutida na tarde da última
segunda-feira por grupo de trabalho formado por representantes dos governos
local e federal, entre os quais SAC, Comando da Aeronáutica, Infraero e Agência
Nacional de Aviação Civil (Anac).
segunda-feira por grupo de trabalho formado por representantes dos governos
local e federal, entre os quais SAC, Comando da Aeronáutica, Infraero e Agência
Nacional de Aviação Civil (Anac).
“Pelo tamanho do projeto e pela experiência que estamos
vivendo nos grandes aeroportos da região Sudeste, o ideal seria começar já com
concessão ou parceria”, afirmou o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, durante
encontro com parlamentares da bancada do Rio Grande do Sul. A reunião ocorreu
na Secretaria de Aviação Civil (SAC), em Brasília, na quarta-feira, 25 de
setembro.
vivendo nos grandes aeroportos da região Sudeste, o ideal seria começar já com
concessão ou parceria”, afirmou o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, durante
encontro com parlamentares da bancada do Rio Grande do Sul. A reunião ocorreu
na Secretaria de Aviação Civil (SAC), em Brasília, na quarta-feira, 25 de
setembro.
No encontro do grupo de trabalho, ficou acertado que, para
funcionar na área indicada entre os dois municípios, o projeto do novo aeroporto
será redefinido de forma a sanar problemas de tráfego de aviões apontados pelo
Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) em reuniões anteriores.
funcionar na área indicada entre os dois municípios, o projeto do novo aeroporto
será redefinido de forma a sanar problemas de tráfego de aviões apontados pelo
Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) em reuniões anteriores.
“Com o DECEA definindo a área como adequada, já se pode
fazer a concessão. E aí já inclui na concessão o próprio projeto, que deve ter
como fundamento que ele seja um grande aeroporto de carga, o aeroporto do
Mercosul, para que a economia do Rio Grande retome uma liderança regional que
em algum tempo não muito longínquo teve”, disse Moreira Franco aos parlamentares.
fazer a concessão. E aí já inclui na concessão o próprio projeto, que deve ter
como fundamento que ele seja um grande aeroporto de carga, o aeroporto do
Mercosul, para que a economia do Rio Grande retome uma liderança regional que
em algum tempo não muito longínquo teve”, disse Moreira Franco aos parlamentares.
A experiência de delegar ao concessionário a construção
integral de aeroporto é inédita no país. Caso semelhante é o de São Gonçalo do
Amarante, no Rio Grande do Norte, mas as obras de terraplanagem e pista já
haviam sido iniciadas pelo poder público. Concedido em 22 de agosto de 2011,
após série de tentativas do governo de garantir os investimentos necessários, o
aeroporto está previsto para ser entregue no primeiro semestre do próximo ano.
Quando começar a operar, vai substituir o aeroporto de Natal, que será mantido
exclusivamente para aviões militares.
integral de aeroporto é inédita no país. Caso semelhante é o de São Gonçalo do
Amarante, no Rio Grande do Norte, mas as obras de terraplanagem e pista já
haviam sido iniciadas pelo poder público. Concedido em 22 de agosto de 2011,
após série de tentativas do governo de garantir os investimentos necessários, o
aeroporto está previsto para ser entregue no primeiro semestre do próximo ano.
Quando começar a operar, vai substituir o aeroporto de Natal, que será mantido
exclusivamente para aviões militares.
Aviação Regional
A necessidade de fortalecer os aeroportos do Rio Grande do
Sul voltados para o transporte de cargas foi o principal ponto defendido pelos
parlamentares na reunião na SAC. “Os aeroportos são fundamentais para o
desenvolvimento das regiões, muito distantes umas das outras”, lembrou o
deputado Alceu Moreira, coordenador da bancada.
Sul voltados para o transporte de cargas foi o principal ponto defendido pelos
parlamentares na reunião na SAC. “Os aeroportos são fundamentais para o
desenvolvimento das regiões, muito distantes umas das outras”, lembrou o
deputado Alceu Moreira, coordenador da bancada.
Moreira Franco esclareceu que 15 aeroportos do Rio Grande do
Sul serão contemplados pelo Plano de Aviação Regional, que prevê R$ 7,3 bilhões
para reformas e ampliações de 270 aeródromos do país. Para o Rio Grande do Sul,
a estimativa de investimentos é de R$ 310,8 milhões. A expectativa da SAC é de
que os contratos para execução dos projetos das obras sejam assinados por volta
do dia 20 de outubro, com obras iniciando no primeiro trimestre do próximo ano.
Sul serão contemplados pelo Plano de Aviação Regional, que prevê R$ 7,3 bilhões
para reformas e ampliações de 270 aeródromos do país. Para o Rio Grande do Sul,
a estimativa de investimentos é de R$ 310,8 milhões. A expectativa da SAC é de
que os contratos para execução dos projetos das obras sejam assinados por volta
do dia 20 de outubro, com obras iniciando no primeiro trimestre do próximo ano.