Com voos suspensos, Brava Linhas Aéreas procura novos parceiros para voltar a operar

A Brava Linhas Aéreas, antiga
NHT, com sede em Porto Alegre, está sem operar desde dezembro de 2013. A
empresa suspendeu os seus voos por falta de peças para a manutenção de sua
única aeronave, um LET-410, com 19 lugares. Os últimos voos que deixaram ser de
operados foram os de Rio Grande e Santo Ângelo, no interior do Rio Grande do
Sul.

A Brava foi comprada em
agosto de 2012 pelo empresário Jorge Barouki. Na ocasião a empresa tinha quatro
modelos Lets. A empresa está com um Embraer 120, com lugares, pronto para
entrar em operação. Em entrevista ao site
PANROTAS, Jorge Barouki revelou que procura novos parceiros e admitiu que a
empresa enfrenta dificuldades financeiras. O quadro de 90 funcionários foi mantido.
O Tudo Viagem apurou que outra fonte de receita da Brava, o
atendimento dos passageiros da BQB Linhas Aéreas, do Uruguai, em Porto Alegre e
Curitiba, foi suspenso no fim do ano. A companhia com sede na Argentina montou
equipe de solo própria no Paraná e Rio Grande do Sul.
Segundo o empresário, a Brava
pretende retomar seus voos no dia 24 de fevereiro, mas antes precisa de
autorização para operar com o Embraer no Aeroporto de Rio Grande. Já o Aeroporto
de Santa Rosa precisa passar por uma reforma em sua pista. 

A Brava tem autorização de pouso e decolagem
(slots) no Aeroporto de Congonhas.  Essa
rota só deverá começar a ser operada quando a empresa receber seu segundo
Embraer, sem previsão de data. Possuem slots diários em Congonhas as empresas
TAM, Gol e Avianca. 

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