Nesta semana o Tudo Viagem mostrou que o Aeroporto da
Pampulha poderá ganhar voos sem escalas para Brasília e Vitória. Tudo
indica que os pedidos apresentados pela Azul e Passaredo, as únicas que operam
na capital mineira, serão aprovados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Uma fonte da Anac, que pediu para não ser identificada, informou que a agência
reguladora vai liberar voos da Pampulha para capitais. Desde 2007 esse tipo de
voo é proibido.
Pampulha poderá ganhar voos sem escalas para Brasília e Vitória. Tudo
indica que os pedidos apresentados pela Azul e Passaredo, as únicas que operam
na capital mineira, serão aprovados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Uma fonte da Anac, que pediu para não ser identificada, informou que a agência
reguladora vai liberar voos da Pampulha para capitais. Desde 2007 esse tipo de
voo é proibido.
A Anac foi procurada, mas não se posicionou sobre o assunto.
A intenção da agência é liberar voos para capitais em aeronaves com até 70
lugares. Entre as maiores companhias do Brasil apenas Azul e Passaredo operam
com o ATR-72, modelo turboélice liberado para pousos e decolagens na Pampulha.
A intenção da agência é liberar voos para capitais em aeronaves com até 70
lugares. Entre as maiores companhias do Brasil apenas Azul e Passaredo operam
com o ATR-72, modelo turboélice liberado para pousos e decolagens na Pampulha.
Com a restrição sobre o modelo de avião, TAM e Gol só
poderão operar na Pampulha quando comprar aviões menores. A TAM sai em vantagem
por ter firmado no ano passado acordo de compartilhamento de voos com a
Passaredo. Atualmente a Pampulha tem voos para Ribeirão Preto da Passaredo e
para Cabo Frio, Campinas e Guarulhos da Azul.
poderão operar na Pampulha quando comprar aviões menores. A TAM sai em vantagem
por ter firmado no ano passado acordo de compartilhamento de voos com a
Passaredo. Atualmente a Pampulha tem voos para Ribeirão Preto da Passaredo e
para Cabo Frio, Campinas e Guarulhos da Azul.
Por outro lado, a restrição de aviões com até 70 lugares
dificulta, por exemplo, que a Azul lance voos para Congonhas e Santos Dumont,
aeroportos que possuem slots (autorização de pousos e decolagens) limitados.
Para ser um voo rentável para aeroportos com slots limitados, a companhia
precisa de usar uma aeronave com mais de 100 assentos.
dificulta, por exemplo, que a Azul lance voos para Congonhas e Santos Dumont,
aeroportos que possuem slots (autorização de pousos e decolagens) limitados.
Para ser um voo rentável para aeroportos com slots limitados, a companhia
precisa de usar uma aeronave com mais de 100 assentos.
Bom Início só falta liberar as Aeronaves da Embraer para o Interior partindo da Pampulha
Bom Início só falta liberar as Aeronaves da Embraer para o Interior partindo da Pampulha
Tem um limite pra isso, se liberar jatos da Embraer, Gol e Tam tb vão querer voltar para a Pampulha e isso não pode acontecer. A privatização de Confins teve condições como a restrição aos voos na Pampulha. Confins perderia muito se liberassem os voos em BH.