O Governo Federal pretende entregar para a iniciativa privada nove
aeroportos que são gerenciados pela Infraero. A informação é do ministro Eliseu
Padilha, da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República. Os
primeiros que serão concedidos são os de Porto Alegre (Salgado Filho),
Florianópolis (Hercílio Luz) e Salvador (Luiz Eduardo Magalhães).
aeroportos que são gerenciados pela Infraero. A informação é do ministro Eliseu
Padilha, da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República. Os
primeiros que serão concedidos são os de Porto Alegre (Salgado Filho),
Florianópolis (Hercílio Luz) e Salvador (Luiz Eduardo Magalhães).
O ministro não adiantou a relação dos outros seis aeroportos que
serão entregues para o setor privado. Os mais rentáveis são o Santos Dumont
(Rio de Janeiro) e Congonhas (SP). Segundo o ministro, as concessões serão retomadas
durante ou em seguida à reestruturação da Infraero.
serão entregues para o setor privado. Os mais rentáveis são o Santos Dumont
(Rio de Janeiro) e Congonhas (SP). Segundo o ministro, as concessões serão retomadas
durante ou em seguida à reestruturação da Infraero.
“Precisamos fazer a reengenharia da empresa. Já discutimos com o
Ministério do Planejamento e vamos submeter nossa proposta à decisão da
presidenta”, afirma o ministro, informando que devem ser criadas três
subsidiárias: Infraero Serviços, Infraero Participações e Navegação Aérea.
Ministério do Planejamento e vamos submeter nossa proposta à decisão da
presidenta”, afirma o ministro, informando que devem ser criadas três
subsidiárias: Infraero Serviços, Infraero Participações e Navegação Aérea.
O ministro também apresentou na última terça-feira (17/03) `a
diretoria da Infraero o plano de reestruturação da empresa. Segundo o ministro,
a Infraero perdeu 54% de sua receita após as concessões de seis
aeroportos – Guarulhos, Viracopos, Brasília, Galeão, Confins e São Gonçalo
do Amarante.
Juntos, os seis movimentaram 97 milhões de passageiros em 2014.
Assim, a Infraero passou a administrar os 60 terminais sob sua responsabilidade
com os 46% de receita que lhe restaram.
Fonte: SAC