Bonito (MS) tem ganhado destaque no cenário turístico brasileiro devido à crescente demanda por destinos que combinem natureza, segurança e sustentabilidade. Conhecida por suas águas transparentes, cachoeiras e formações geológicas, a região atrai visitantes em busca de ecoturismo e aventura, mas exige uma postura consciente para preservar seu ecossistema.
Dados do Sebrae indicam que o ecoturismo representa 60% do faturamento do setor turístico no país. Além disso, pesquisa do Ministério do Turismo aponta que 29% dos brasileiros preferem atividades ligadas à natureza, colocando o ecoturismo como a segunda opção mais buscada. Nesse contexto, Bonito, reconhecida como capital nacional do ecoturismo, destaca-se por aliar exploração turística à conservação ambiental.
A Acqua Viagens, agência especializada na região, reforça seu compromisso com o turismo sustentável, oferecendo roteiros que priorizam a experiência do visitante sem descuidar da preservação. Um dos diferenciais da cidade é o Voucher Único, sistema que controla em tempo real o número de visitantes nos atrativos, evitando sobrecarga e garantindo o cumprimento das normas ambientais. Operadoras e pousadas locais também seguem diretrizes rigorosas, como uso racional de recursos e apoio à economia regional.
Práticas para uma visita responsável
Para reduzir o impacto ambiental durante a estadia em Bonito, recomenda-se adotar medidas como escolher hospedagens com certificação sustentável, utilizar transporte coletivo ou bicicleta e evitar o desperdício de água e energia. Dar preferência a restaurantes que utilizam ingredientes locais e adquirir artesanato regional também contribui para o desenvolvimento da comunidade e diminui a pegada ecológica da viagem.
A Acqua Viagens oferece roteiros que integram aventura e conservação, como flutuação no Rio Sucuri e visitas à Gruta do Lago Azul, sempre com orientações para minimizar o impacto dos turistas. A iniciativa reforça que o turismo, quando planejado com consciência, pode ser uma ferramenta eficaz na preservação de áreas naturais.
Imagem de Flávio André